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“Drening the Swamp” é a descrição metafórica da campanha de 1828 do presidente Andrew Jackson para livrar Washington de Cronyismo e corrupção. Essa metáfora tem um novo que implica em 2017, intensificado pela saga da Lei de Saúde Americana (AHCA) da Saga do Presidente da Câmara, Paul Ryan.
O Obamacare, ironicamente chamado de Lei de Proteção ao Cliente e Cuidados Econômicos (ACA), criou um pântano de jacarés metafóricos devorando pacientes, médicos e economia. Uma lista parcial inclui:
surgindo dos custos de bolso
franquias mais altas antes da “cobertura” (se permitida) entra em ação
Redes restritas de médicos e hospitais
disponibilidade reduzida de medicamentos
Disponibilidade reduzida de serviços de saúde em casa e dispositivos médicos
maior dificuldade em obter aprovações cirúrgicas
acesso reduzido a especialistas e tempos de espera mais longos
salas de emergência superlotadas
Ferros regulatórios devastadores em médicos e hospitais, forçando numerosos a fechar suas portas
Efeitos impressionantes para matar emprego do mandato do empregador
Rising Taxes, e muito mais devido a entrar em vigor em 2017
Apesar das fervorosas promessas republicanas de “revogar” o Obamacare, a AHCA de Ryan manteve muitos de seus problemas. O plano de Ryan não fez o pântano. Ele mantinha o pântano do comprimido, recompensas por interesses especiais, controles sintéticos sobre opções de mercado totalmente livre e os recursos que garantem muito mais custos inacessíveis que impulsionam clientes mais jovens, mais saudáveis e de baixo risco fora do mercado.
Zombando da idéia de transparência prometida pelo presidente Trump, o plano do presidente Ryan foi criado em segredo a portas fechadas sem revisão pública – assim como os democratas fizeram com Obamacare. Os líderes do Congresso do Partido Republicano excluíram defensores populares do mercado livre, como o Dr. Rand Paul, o Dr. Tom Price e outros.
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Os membros da Freedom Caucus da Câmara recusaram apoio, então Ryan não teve votos suficientes para aprovar sua conta. Resta saber se esse “fracasso” será uma vitória para aqueles que realmente querem drenar o pântano da burocracia e interesses especiais e restaurar a liberdade médica aos pacientes.
Por fim, os clientes ficarão em melhor situação se os republicanos começarem de novo. O Partido Republicano deve seguir as propostas apresentadas pelo empresário bem-sucedido, o presidente Donald Trump, que propôs recomendações pendentes para liberdade médica e reformas centradas no paciente:
Políticas de seguro com base em risco de menor custo “baunilha simples”
Contas expandidas de poupança de saúde, controladas pelos pacientes
Capacidade para os clientes comprarem seguro em linhas estaduais, para selecionar políticas de estados com opções de custo mais baixo
Controle estatal do Medicaid por bloco concedendo dólares federais do Medicaid aos Estados
dedução tributária de pagamentos de seguro de saúde para equalizar o tratamento tributário de políticas de propriedade individual e patrocinadas por empregadores
Transparência de preços para eliminar a estrutura de preços confusa e discriminatória criada por contratos de seguro
Liberdade do paciente para comprar medicamentos no exterior
O plano de Trump traz o maior benefício para os clientes com muito mais liberdade para escolher como gastar seu próprio dinheiro com base em necessidades e valores individuais, em vez de comprar cobertura necessária exigida pelos burocratas de Washington.
Os contribuintes também devem pressionar o Congresso a eliminar os dólares fiscais de US $ 500 milhões (meio bilhão) que vão para a Planned Parenthood, cuja empresa principal é o aborto em suas 400 clínicas estimadas nos EUA. As mulheres de baixa renda já têm acesso a serviços de saúde em vários milhares de clínicas de saúde qualificadas pelo governo federal em todo o país. Esse financiamento dos contribuintes para a saúde das mulheres seria preservado em subsídios em blocos de dólares federais do Medicaid para os Estados Unidos.
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Se um objetivo de “reforma da saúde” é eliminar “disparidades”, eliminar o financiamento fiscal para a Planned Parenthood ajudaria a salvar vidas de minorias. Aproximadamente 80% dos abortos nos EUA são feitos para dois grupos minoritários: afro -americanos e hispânicos. Os números são impressionantes: muito mais de 17 milhões dos 60 milhões de vidas perdidas para o aborto porque Roe v. Wade tem sido uma vida negra.
A maioria dos congressistas não possui experiência na empresa do mundo real no modelo de Milton Friedman, que ensina que, para mercados totalmente livres funcionarem, deve haver menos política e muito mais concorrência. Os americanos precisam buscar melhores candidatos qualificados.
Um tO Considere é o ex -CEO da indústria de tecnologia e empresário internacional, Bob Gray, administrando no sexto distrito do Congresso da Geórgia para substituir o Dr. Tom Price, que agora é secretário de Saúde e Serviços Humanos. Também precisamos de representantes realmente dedicados à vida e à liberdade e capazes de visualizar serviços inovadores (por exemplo, os Grays foram o primeiro casal nos EUA a usar uma adoção aberta para seus embriões congelados).
Como mostra o desastre do Plano Ryan, drenar o pântano de saúde não é tarefa fácil-não quando os moradores do pântano têm numerosos amigos em lugares altos, as más decisões que causaram a crise foram baseadas em suposições profundamente arraigadas e defeituosas no DC “ Cultura do pântano “, com muito poucos representantes” de fora “com experiência na empresa do mundo real.
Obamacare não pode sobreviver. É em uma espiral da morte como numerosos em ambos os lados do espectro político, percebeu dolorosamente. Precisamos de novas abordagens, não apenas novos nomes para idéias antigas. Precisamos de opções centradas no paciente e decisões políticas baseadas nos principais princípios da América de preservar a liberdade e a vida.
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Uma janela de oportunidade está aberta para a verdadeira reforma com um empresário como presidente, um médico principal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, e elegendo reformadores de princípios e homens e mulheres de solução de problemas para o Congresso. Este é o “medicamento forte” que esse médico acha que os EUA precisam nos livrar do controle do governo de nossos cuidados médicos.
Link para este post: Ryan Care: Precisamos de reforma, não relacionar
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